Com o desafio de ajudar as mulheres a saírem de relacionamentos abusivos e recuperarem o controle de suas vidas, Não Era Amor cria metodologias especializadas para oferecer terapias específicas sobre o assunto. E com a necessidade de expandir o negócio, ampliando o seu impacto atingindo não só as mulheres, mas também a psicologia e a sociedade, surge o nosso desafio.
Após um extenso processo de pesquisa e entendimento do negócio, entendemos que precisaríamos definir uma estratégia de marca que posicionasse a Não Era Amor por sua propriedade intelectual na temática de terapias específicas para relacionamentos abusivos. Colocando assim a marca como uma referência para as mulheres, para as psicólogas e para a sociedade como um todo.
Definimos que o posicionamento de mercado da Não Era Amor deveria ser um negócio de impacto, mas que a forma mais adequada de apresentar a marca seria como um movimento de impacto, preocupado em impactar as mulheres, a sociedade e a psicologia para construir um mundo livre de relacionamentos abusivos. Todo o processo se materializou em uma marca forte e sensível, com pontos de contato preocupados em se conectar com cada mulher que interage com a marca.